O nome Ilha de Páscoa foi dado pelo
explorador Jacob Roggeveen quando ele a avistou em um domingo de
Páscoa de 1722.
Trata-se de uma ilha vulcânica na
Polinésia Oriental a cerca de 3700 km da costa do Chile.
Construídas pelos Rapa Nui antigos habitantes da ilha, estas incríveis esculturas chamam atenção devido as suas proporções, uma estátua em especial chamada
de "Paro", chega a pesar mais de 88 toneladas, com altura estimada em até 10
metros, porém os tamanhos das estatuas na ilha são muito variados de 4, 5 e 6
metros de alturas e chegando a pesar de 13,8 a 27 toneladas, ainda existe um
Moai incompleto, que se terminado teria 21 metros de alturas e 270 toneladas.
Esculpidas em rochas vulcânicas vindas da cratera de Rano Raraku um vulcão extinto que existe na ilha.
Erigidas para retratar seus líderes
tribais, ao contrário do que muitos pensavam, muitas destas estátuas possuem
corpos, em algumas escavações realizadas em 2012 veio mais este mistério à tona, só não se sabe ao certo se os Rapa Nui enterravam estas estatuas ou se ocorreu devido ação do tempo.
Descobriu-se que além de
corpos elas possuem desenhos entalhados na parte de trás (nas costas) o que
levou arqueólogos a suspeitarem que os petróglifos pudessem ser representação
de tatuagens.
Em algumas cabeças da ilha, também há
uma representação de penteado ou "Pukao" o que poderia ser algum tipo
de status religioso para os Rapa Nui.
Estudiosos sugerem que a tribo começou
a entrar em declínio a partir do século 17.
Existem algumas teorias para o
desaparecimento dos povos que lá viveram, algumas sugerem que na criação dos Moais, os Rapa Nui causaram um grande colapso ecológico na ilha, acabando
com as fontes de alimento e levando seus habitantes ao canibalismo.
Fato é
que na ilha quase não existem árvores nativas, salvo alguns coqueiros. Porém
existe uma teoria mais recente, onde relata que em algum momento os povos da
ilha tiveram contato com europeus, que trouxeram a varíola, dizimando boa parte de seus habitantes.
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