segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Manuscrito 512 O Maior Mistério Arqueológico Brasileiro


O manuscrito 512 ou documento 512 é um documento com dez páginas registrado por um grupo de bandeirantes e enviada ao Rio de Janeiro aos cuidados da coroa Portuguesa no século 18, época em que o Brasil ainda era colônia de Portugal, este estranho documento conta o relato de um grupo de bandeirantes, homens estes que desbravavam as selvas brasileiras, em uma destas incursões se depararam com uma suposta cidade antiga no interior da Bahia, o manuscrito ficou por muito tempo perdido, foi redescoberto em 1839 por "Manuel Ferreira Lagos" e entregue ao "Instituto Histórico Geográfico Brasileiro". Não se sabe o nome de nenhum do bandeirante, nem mesmo o nome do autor do documento, devido ao tempo em que ficou perdido.



No século 18 um grupo de bandeirantes haviam partido de São Paulo com destino ao Nordeste da Bahia, no caminho avistaram ao longe uma montanha brilhante que acabou atraindo a atenção do grupo ao chegar mais perto notaram que a montanha era de cristais de quartzo, eles então resolveram desbravá-la, fracassando em todas as tentativas, foi quando um negro (escravo) que acompanhava a comitiva saiu para caçar, ao perseguir a caça o homem encontrou um caminho pavimentado com pedras que atravessava por dentro da montanha, o tal homem avisou ao restante do grupo que resolveram seguir caminho adentro, esta estrada os levaram até ao topo da montanha e posteriormente a entrada de uma cidade desconhecida, neste local havia um portal com três arcos e todos ornamentados com inscrições indecifráveis, a cidade estava abandonada e seu estilo arquitetônico não era comparado com nada que aqueles homens já haviam visto, o documento relata que o lugar era todo pavimentado, continha edifícios com mais de um andar e em certas partes pareciam ser ligados entre eles, ao se aventurarem pela misteriosa cidade os bandeirantes se depararam com uma praça, nela continha uma estatua de um homem sobre uma coluna negra com uma coroa de louro na cabeça, despido até a cintura e apontando para o norte, ao redor da praça havia vários edifícios enormes com inscrições em relevo.
Mais a frente eles encontram um rio, que seguia até uma cachoeira, lá eles descobriram o que parecia ser um cemitério cuja tumbas continham as mesmas inscrições estranhas dos arcos do portal da cidade, neste local eles descobriram uma moeda de ouro que foi detalhadamente descrita no documento, de um lado da moeda havia um homem ajoelhado em posição como se estivesse rezando e do outro lado havia um arco, uma coroa e uma flecha. Os bandeirantes deixaram o local e resolveram seguir as corredeiras da cachoeira e encontram as junções dos rios Paraguaçu e Una foi neste momento que eles resolveram escrever o manuscrito. 

Este estranho artefato encontra-se na "Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro", porém, este documento é restrito ao público, no entanto a biblioteca disponibilizou cópias digitalizadas das dez páginas em seu site.




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