segunda-feira, 14 de setembro de 2015

As supostas pegadas do Diabo

Esta história aconteceu no ano de 1855, quando inumerosas pegadas do que pareciam pertencer a um ser bípede usando ferraduras caminhou por uma área de 150 km, passando pelo pequeno povoado de Devonshire entre outros povoados na Inglaterra.



 Em uma manhã de 08 de Fevereiro da década de 55, depois de uma forte nevasca que caiu na noite anterior, ao clarear do dia, algumas pessoas do povoado de Devonshire, Inglaterra, ao saírem de suas casas para coisas rotineiras do dia a dia, se depararam com algo que até os dias de hoje não existe nenhuma explicação lógica.

Uma enorme trilha de pegadas marcadas na neve com um formato de ferraduras se estendia em ziguezague entre 150 km, passando por Devonshire, Topsham, Lympstone, Exmouth, Teigmouth e Dawlish. 
O mais estranho na história, é que a criatura que as deixou não parecia ser de um animal quadrúpede e sim de um ser bípede, com passadas uma na frente da outra e com uma distância entre 20 cm.
O caso se tornou mais sinistro quando alguns moradores resolveram seguir as tais pegadas, e descobriram que as mesmas não haviam desviado de nenhum obstáculo, como por exemplo casas, árvores, lagos etc... Elas simplesmente se estendia ao longo do chão congelado como se nada estivesse em seu caminho, era como se a criatura ao se deparar com uma casa ou rio, simplesmente tivesse andado por cima ou pulado, independente da altura ou da distância e continuado com seu trajeto.

O reverendo Henry Thomas Ellacombe teve um papel muito importante nesta época, Thomas intrigado com o caso acabou arquivando desenhos, cartas e relatos de moradores da região. A notícia ganhou grande repercussão dentro das igrejas da época, religiosos associaram as pegadas como sendo do próprio diabo, chegou a ser também manchetes nos principais jornais da época, entre eles o “The Times” que publicou uma matéria em 16 de Fevereiro daquele ano.

Em 2009 pegadas muito similares aquelas relatadas em 1855 novamente voltaram aparecer em Devonshire, à imprensa tornou a cobrir o caso, no entanto tais pegadas também ficaram sem uma explicação plausível.

Pegadas de 2009

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