No dia 22 de Dezembro de 2010, o Sr Mannion
um dos vizinhos de Faherty, foi despertado por um alarme de incêndio, ao sair
de sua residência notou muita fumaça vindo da casa de Michael Faherty, ao bater
na porta não obteve respostas, foi então que Mannion despertou residentes
locais e o corpo de bombeiros local foi acionado.
Quando os bombeiros adentraram o local,
notaram que a vítima havia sido reduzida a cinzas e sua cabeça estava longe dos
restos mortais, perto da lareira do cômodo. O incêndio estava confinado somente a vítima, tendo chamuscado apenas um pouco do chão e o teto, não
consumindo mais nada além disso.
Ciaran McLoughlin, um legista forense que assumiu o caso na época, disse perante o juiz, que em 25 anos de carreira nunca tinha visto nada
parecido, disse também que pesquisou sobre o assunto para esclarecer a causa da
morte, e concluiu que a morte se encaixava na categoria de combustão humana espontânea,
para a qual não havia uma explicação adequada.
Também em audiência, Gerry O'Malley o responsável
por comandar o corpo de bombeiros naquela ocorrência, disse que a lareira não era a
responsável pelo incêndio que levou à morte de Faherty, e que também não havia nenhum indício no local do incêndio do fogo ter sido causado por origens criminosas.
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