As Pin-ups surgiram como reproduções
do padrão de beleza da época, eram punturas de mulheres bonitas com pernas torneadas, cinturas
bem definidas, com estilo retrô e muito femininas, sempre em uma postura
provocante mais com ar de inocência, em dito popular o famoso sexy sem ser
vulgar.
As primeiras ilustrações pintadas
geralmente retratavam mulheres em trabalhos do dia a dia como em afazeres
domésticos, escritório etc.
Atrapalhadas, graciosas e ingênuas, onde sempre por algum
descuido deixavam partes de suas pernas e lingeries aparecerem, apresentando não estarem constrangidas pela situação, sempre retratadas como alegres e descontraídas.
Suas origens se remontam no
final do século XIX e início do Século XX na França, existindo até um cartaz de
divulgação do notório Moulin Rouge.

Outros
costumes dos soldados da época era a de pendurar "termo em inglês para
Pin-up", calendários ou pôsteres nas paredes dos alojamentos, armários, ou
em fuselagens de aviões e tanque de guerras.
A partir de 1941 surgiram muitos trabalhos
artísticos, retratando mulheres atraentes, um exemplo a Gibson girl (garota de
Gibson) desenhada por Charles Dana Gibson. O gênero também deu origem a vários
artistas especializados, tais como Gill Elvgrem, Alberto Vargas, George Petty e
Art. Frahm.


Suas representações também estavam presentes nas revistas em
quadrinhos.
O estilo Pin-up continua muito forte nos dias de atuais, a temática é bastante representadas em filmes e seriados (Capitão América 1 e 2, Inimigos Públicos e o seriado Sobrenatural), estando muito presente nos cenários pop e rock, e ganhando cada vez mais adeptas entre estúdios e convenções de tatuagens.
Algumas das mulheres consideradas como Pin-ups em destaque na mídia são modelos e atrizes famosas, a exemplos temos Dita Von Teese, Kat Von D, Lana Del Rey, Katy Perry,
Scarlett Johansson, Taylor Swift e Cristina Aguilera, entre outras menos conhecidas que também aderiram ao estilo.
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